segunda-feira, 5 de julho de 2010

Móveis Coloniais de Acaju (DF)



POPULAR: É inegável, pela repercussão estrondosa de seus shows mais recentes em festivais, que os Móveis Coloniais de Acaju crescem não só artisticamente, mas em popularidade.

Entre os trunfos da superbanda de Brasília estão a força sonora e cênica do naipe de metais, canções facilmente assimiláveis e tocadas com garra, a voz, o carisma e a animação de André González. É rock, mas não só. Em seu caldeirão sonoro há elementos de ska, funk, influências das fanfarras do Leste Europeu e espaço para improvisos.


"Tem a alegria e tem a verdade. A gente quer dividir as ideias de forma franca com o público", diz González. "Sempre tivemos dificuldade em definir nosso estilo e durante muito tempo falamos da tal 'feijoada búlgara`, mas acho que é ruim a gente se fechar num estilo ou num público, porque a gente quer ampliar os nossos horizontes."


Em 11 anos de atividade, o grupo lançou dois álbuns, Idem (2005) e C_ompl_te (2009). São o maior destaque da nova cena independente brasileira.

Por onde passam, são lembrados pela animação, carisma e pela já famosa roda que se abre em suas apresentações, onde descem e dançam junto ao público. A energia é tamanha, que foram indicados nas categorias "Melhor Show" e "Rock Alternativo", no VMB 2009 (premiação da MTV Brasil).

Dia 09, essa big band estará fechando a noite do Festival Quebramar...e é de graça! É mole?! Melhor que isso, só dois disso.


3 comentários:

Rafael Guerra disse...

Sem noção de o quanto eu tô louco pra ver os caras. Contando as horas pra sexta, oh!

Aline Monteiro disse...

Nossa, nem acredito q esses caras vem aqui! Eles são o exemplo vivo que a arte (de verdade) pode ser apreciada por todos!
Desde já parabéns a vocês pela iniciativa do projeto, pelas bandas... isso sim é incentivar a cultura!

Aline Monteiro disse...

Nossa, nem acredito q esses caras vem aqui! Eles são o exemplo vivo que a arte (de verdade) pode ser apreciada por todos!
Desde já parabéns a vocês pela iniciativa do projeto, pelas bandas... isso sim é incentivar a cultura!